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 Historia do Clã Camarilla

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Earth Lady
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MensagemAssunto: Historia do Clã Camarilla   Historia do Clã Camarilla I_icon_minitimeQua Set 30, 2009 6:58 am

CLÃ CAMARILLA

Desde o princípio dos tempos Endor, um lugar que sempre foi palco de rumores, discussões e profundo temor. Esse local era conhecido como Nidavellir... Nome de uma densa e isolada floresta, com certas construções abandonadas, muitas apenas ruínas e esquecida... Perdidas nas brumas do tempo.

Os anciões contavam que aquela era um pequeno e próspero vilarejo onde moravam famílias pobres, mas que recebiam bem a todos os forasteiros e não faziam mal a ninguém. De uma hora para a outra, ou melhor, em apenas um mês todos desapareceram, deixando para trás todos os pertences. Especulava-se que alguma maldição talvez fora lançada.

Era essa história que se contava e que, com o passar dos anos transformou-se em lenda até cair no esquecimento... Somente os supersticiosos que faziam questão de lembrá-la para assustar crianças e descrentes.

Questionados se isso era mesmo verdade algumas vezes, os anciões comentavam não ter certeza de qual seria, pois os reinos nem existam no tempo dessa aldeia.

Alguns Milênios atrás...

O dia havia acabado de alvorecer quando um grito estridente de dor percorreu todo o segundo andar do castelo de Angra Mainyu, seguido pelo choro indignado de um recém-nascido. A rainha Maeve acabara de dar a luz ao primogênito de seu marido, Rei Gunnar Gottschalk. O herdeiro recebeu o nome de um de seus antepassados, Velkan.

A notícia correu o reino até chegar às aldeias mais distantes... Até naquela que ficava localizada no meio da densa e isolada floresta. Todos acompanhavam com grande interesse e esperança o crescimento do pequeno príncipe.

O reino prosperava com grande fartura de colheita e de criação de animais. Viviam em tempos incertos e misteriosos. Velkan sucedeu ao trono após o falecimento de seu pai, que quebrou o pescoço ao cair do cavalo.

Mesmo sendo um rei com pouca idade, conseguiu fazer com que o reino prosperasse tendo grande fartura e paz. Velkan casou-se, teve filhos e filhas, que viu falecer por vários motivos até ficar sem herdeiros e também sem rainha. Resolveu não se casar mais e fez do filho de um primo distante seu herdeiro, cuidando pessoalmente de ensinar-lhe tudo o que fosse necessário para um dia subir ao trono em seu lugar.

Infelizmente os tempos de paz e prosperidade pareciam ter ficado para trás. Mortes misteriosas começaram a acontecer... Sumiços repentinos de aldeões, ataques a pequenos meeiros, corpos estraçalhados.

Sendo colocado a par pelo chefe de sua guarda, Velkan ordenou que grupos de vinte homens fortemente armados tentassem eliminar com o que estava causando essa devastação. Então milícias começaram a rondar por todo reino durante dias e noites.

As rondas foram quase infrutíferas, apenas mais corpos eram encontrados. As reclamações e cobranças aumentaram, fazendo com que Velkan tomasse a decisão dele próprio juntar-se a ronda na noite seguinte. Então, a última coisa que viu foi o alvorecer de um novo dia no alto das ameias do castelo, antes de juntar-se a seus homens para sair à caça do que fosse que estivesse matando seu povo e seus cavaleiros.

Após ficar o dia todo montado sobre o cavalo, indo de um lado para o outro. Velkan ordenou que parassem para montar acampamento. Quem sabe assim tivessem sorte e fossem atacados. Quando a madrugada chegou, uma estranha névoa, vinda sane de onde, envolveu o acampamento. Na manhã seguinte o rei foi encontrado ferido e coberto de sangue em seu leito improvisado. Foi levado ao castelo em estado crítico, entre a vida e a morte. Nem o velho curandeiro ou mago soube explicar a estranha recuperação do soberano, que ficou bom de um dia para o outro.

Ninguém desconfiou do aparecimento de um novo conselheiro na corte e dos estranhos sumiços durante o dia deles. Foram dois séculos de aprendizagem até que o “mestre” libera-se Velkan de sua aprendizagem e fosse embora. No decorrer deste tempo os habitantes do vilarejo no meio da floresta “sumiram” misteriosamente. E ninguém desconfiava da estranha longevidade do monarca, pois alguma coisa acontecera naquela noite para que este não mais envelhecesse, e continuasse a governar com sabedoria e fartura.

Discreto e seletivo, lentamente Velkan começou a escolher suas vítimas entre seus nobres, cavaleiros, auxiliares, servos e plebe... Transformando-os em seres iguais a ele. Fundando assim a Camarilla, o clã mais antigo daquelas paragens. Que segue os antigos códigos que formam a Tradição da Máscara. Se alimentando dos poucos humanos que ousavam desbravar a densa floresta.

Dificilmente aceitam bem os que pertencem a outro clã, e detestam aqueles que ousam quebrar os códigos, eliminando-os sem piedade e sem importar que pertençam ao mesmo clã, ou mesmo que sejam humanos ou outra raça qualquer.

O castelo foi cercado por pedras, aves, corvos. Grandes árvores retorcidas pela ação do tempo. A mudança do relevo no decorrer dos anos, foi um fato importante também para oculta-lo. O surgimento de acidentes naturais como lagos, riachos e cachoeiras serviram para dificultar ainda mais o acesso.

Das ameias Velkan presenciou o nascimento dos dois reinos de Aesir e Vanir. Coisa que o deixou bem preocupado com a segurança de seu clã. Para garantir a segurança, uma noite sem lua, disfarçado de um velho ancião visitou a tavernas existentes nos vilarejos. Em cada roda de humanos de todas as idades, mas principalmente de idosos, como quem não quer nada espalhou a historia das construções abandonas, que ao passar de boca em boca acabou virando lenda.

Foi assim que conseguiu manter afastados os curiosos e proteger ainda mais seu clã.
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